Tome.
Nada lido significado,
Que por “supuesto’ me tenhas,
Me dirá de certo
Tua verdade de mim.
Ilusione em tolice
O teu olhar soberbo.
Tome-me ao mistério,
Surpreso vindouro.
Forte e violento te atinjo
Em face de tantas incertas,
Perdidas certezas disformes,
Em camuflas de mim.
Previste-me cativo,
De preso a tua paixão,
Mensuro momento verdade,
Breve passagem momento,
Anda-se por si tal “bicha” fila,
E sacanea-te na revolta
De bola de cristal
Pragmada para mim.
Tome...
Engula em seco
Tuas tramas futuras para mim.
Desanprenda do mal aprendido,
Morra renasça,
Custando-te quantas sejas
Vividas tentativas.
E quando por fim me aprenderes,
Vagarás em tudo novo,
De novo outro já me sou
Tome...
De longe estou,
E nem de lá te vejo,
Te lembro ou recordo...
Reúna em vão todas armas
Contra minhas fracas defesas passadas.
Exércitos...
Mudo-me e fortaleço-me por dia...
(Ednardo me ajude)
“...Eles são muitos, mas não
Podem voar.”
E se parafuderam me buscando.
Tome...
(Jonathan Freitas)
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