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sábado, 9 de junho de 2012

Somas de amar.

Somas de amar.


Carregar rompendo o tempo,
O amor abnegado...
Percorrendo medidas de chão,
Vivendo instantes, momentos e sentidos,
Presenteados e regidos
Ao sabor universo...

O amor selado na primeira luz,
Primeiro olhar...
Existido construído
Em quando desconhecido,
Que se dá desde sempre existido,
Sem sabido inicio,
Ou tempo que o termine...

Desfavorecido da paixão vivente,
Aponta a vitória conquista,
Fazendo valer sentido viver,
Pelo aprendizado de amar...
Bastando-se uma vez amar...
Para sempre amar...

Inventando e descobrindo
Quanto mais sempre crescente possível,
Quanto amar se aprende,
Nas somas de amar...


(Jonathan Freitas)

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Aromas.

Aromas.

Chegada hora de estrelas,
Trago para dentro do peito
Aromas do mundo...
Aromas de muitas cores,
De todas as luzes,
Da mais brilhante reluzente,
A mais escura e sombria...
Aromas de emoções,
Muitas emoções,
Nem sempre boas de lembrar...
Aromas das sensações,
Aromas de idos...
Aromas dos ventos carregadores de canções,
Aromas dos versos, dos poemas,
Aromas dos trinos, dos hinos eleitos,
De muitos sonhos, desejos e amores,
Aroma de flores,
Aromas de fantasias, magias e lendas...
Aromas...

Ao alvejar de amarelo azul o céu,
Expelir no sopro do dia
Aromas tragados da noite ao peito,
E cessar respirar,
Até chegada hora de estrelas,
De aromas...


(Jonathan Freitas)