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sábado, 7 de fevereiro de 2015

Sabes meu nome?
Não?
Nem eu o teu..
Tu és face sem nome
Tu és olhos 
Tu és boca
Tu és a perda do olhar no encontro
Onde me encontro...


(Jonathan Freitas)
Teve-se de pés no chão
Enquanto secava e preparava asas,
Na colateral ânsia da paciência
Sonhos apressados no desejo de voar...
Sonhos nascem no chão...

(Jonathan Freitas)
Conte-me sentimentos,
Que os cantarei aos meus ...
Faça-me sentir,
Que te darei de sentir também...
Olhe-me dentro, 
No fundo dos olhos,
Que também te marcarei
A alma e coração...


(Jonathan Freitas)
Não sou impermeável,
Nem resistente ao fogo paixão,
Ou imune a luz dos olhos...
Caso contrário,
Cada dor momento,
Cada ruga cansada,
Ou cicatriz no tempo,
Teriam sido em vão...


(Jonathan Freitas)