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segunda-feira, 7 de março de 2011

Olhos de luar.

Olhos de luar.


Posto minha cama sob o luar,
Imensidão contemplar,
Céu estrelas lento girar.
Em face pele corpo nu
Acolho brisas canções
Aromas sabores sensações
Carinhos distantes.
Em olhos boca pele
Frio calor arrepios
Frisson...
Sem entre tantas sentir
A canção que paciente aguardante...
Espero ouvir...
Novas brisas canções
Tomam-me camuflando desejo.
Assim despeço-me do luar
Céu de estrelas brisas.
Cerrando olhos em dormente sono
E em platos alcançar
Esperada canção.
Mesma canção de toques,
De dedos, mãos carinhos,
De aroma brisa cabelos,
De sabor beijo boca.
Olhos,
Mesmos olhos de todas
As noites os vejo,
Em claros sonhos fitastes,
Em palavras do desejo paixão...
Início cotizar-me,
Luz e sol de correr dia.
Até que por mais outra,
Embriague-me o luar,
Aos olhos levar-me.


(Jonathan Freitas)

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