Somas de amar.
Carregar rompendo o tempo,
O amor abnegado...
O amor abnegado...
Percorrendo medidas de chão,
Vivendo instantes, momentos e sentidos,
Presenteados e regidos
Ao sabor universo...
O amor selado na primeira luz,
Primeiro olhar...
Existido construído
Em quando desconhecido,
Que se dá desde sempre existido,
Sem sabido inicio,
Ou tempo que o termine...
Desfavorecido da paixão vivente,
Aponta a vitória conquista,
Fazendo valer sentido viver,
Pelo aprendizado de amar...
Bastando-se uma vez amar...
Para sempre amar...
Inventando e descobrindo
Quanto mais sempre crescente possível,
Quanto amar se aprende,
Nas somas de amar...
(Jonathan Freitas)
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